Antiguidade > No período sumeriano, entre 4.000 a 2.500 a.C., na Mesopotâmia, o rei possuía o direito de estuprar as noivas. O festival de ano-novo era marcado pelo intercurso sexual entre um sacerdote e uma sacerdotisa, com o objetivo de assegurar a fertilidade.

O código de Hamurabi, na Babilônia, permitia que mulheres trabalhassem como fiandeiras, cozinheiras, babás, tecelãs e outros serviços de execução simples. O casamento era consumado com meninas entre onze e doze anos. O marido, se tivesse posse, podia ter uma concubina e até uma segunda esposa. Se a noiva fosse estéril, tinha a obrigação de conseguir uma substituta.

O adultério feminino era punido com a morte e uma esposa descuidada com a imagem podia se tornar escrava. A prostituição não sofria repressão e muitas eram encorajadas pela família a assumir aquela atividade.

Trecho de O Livro de Ouro do Sexo, de Regina Navarro Lins e Flávio Braga

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